sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Parfor Presencial oferece cerca de 30 mil vagas para formação de professores

Pela matéria parece que temos uma nova reorientação do Plano Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica (PARFOR). Estamos diante da constatação pelo MEC e pela Capes que a expansão da educação superior a distância se deu de forma desordenada nos últimos cinco anos de implantação da Universidade Aberta do Brasil (UAB)?

Vejam a matéria disponibilizado no sítio da Capes:

Professores em exercício na rede pública de educação básica podem realizar pré-inscrições para cursos de licenciatura presenciais a partir desta quarta-feira, 3, até 10 de setembro. Cerca de 30 mil vagas para cursos que terão início no primeiro semestre de 2012 serão oferecidas pelo Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica – Parfor Presencial.

O Parfor Presencial é uma ação organizada e financiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para atender os objetivos da Política Nacional de Formação dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. O objetivo principal do Parfor é garantir aos professores em exercício na rede pública uma formação acadêmica exigida pela lei de diretrizes e bases da educação nacional, bem como promover a melhoria da qualidade da educação básica.

Para isso são ofertados diferentes cursos: de primeira licenciatura, para professores em exercício na rede pública da educação básica sem formação superior; de segunda licenciatura, para professores em exercício na rede pública da educação básica, há pelo menos três anos, em área distinta da sua formação inicial, e formação pedagógica, para professores em exercício na rede pública da educação graduados mas não licenciados.

Clique aqui e veja a matéria na íntegra com links.

3 comentários:

  1. Interessante e importante essa iniciativa do Ministério e Capes. Mas quando irão se voltar para uma reforma nos cursos superiores?
    As metodologias ora utilizadas são seculares. Professores sendo formados por profissionais resistentes à mudança: serão 'formados' conforme os seus, não é mesmo?
    Tomara que esse novo projeto realmente cumpra com os objetivos propostos e que as pessoas que dele se beneficiarem sejam responsáveis a ponto de incorporar novas estratégias e metodologias às suas aulas. Assim seja.

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  2. Esse tipo de incentivo é muito importante para educação, devemos sim sugerir mudanças na ensino superior concordo com você João Carrara mais é apenas mais um passo rumo a uma educação em construção.

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  3. A qualificação dos professores que não possuem graduação em licenciatura é uma estratégia importante para melhorar a qualidade do ensino em nosso país! É uma excelente notícia. E a utilização de novas metodologias de ensino é um processo lento que depende mais das novas descobertas e praticas profissionais do dia-a-dia, do que da nossa formação acadêmica.

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