segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Pós-graduação a distância cresce 60% em dois anos

O número de pós graduações "lato sensu" a distância subiu 60% no país de 2008 a 2010, segundo a Abed (Associação Brasileira de Ensino a Distância) e levantamento do MEC (Ministério da Educação) feito a pedido da Folha.

Até agosto deste ano, havia 51 instituições credenciadas para oferecer esses cursos. Em 2008, eram 32. "A menor regulação do MEC é um dos principais fatores do crescimento", diz Ricardo Holz, presidente da ABE-EAD (associação dos estudantes de ensino a distância).

A Universidade Aberta do Brasil, de acordo com o MEC, oferece o único curso a distância "strictu sensu" --que são cursos como mestrado e doutorado, por exemplo --do país, para professores de matemática.

A universidade agrega 90 instituições públicas para a oferta de cursos de EAD. O sistema UAB, cita Holz, recebeu nota 3 dos alunos, de um índice de 0 a 5, em pesquisa relativa a 2010. "As principais reclamações são sobre infraestrutura, atendimento e acesso a tecnologia."

Clique aqui e acesse a matéria na íntegra.

FONTE: http://classificados.folha.com.br


11 comentários:

  1. Lendo a matéria na íntegra, concluímos que as empresas estão, cada vez menos, fazendo distinção entre profissionais que se formaram em cursos ON LINE dos que se formaram em cursos presenciais. Isso é muito bom, visto que alguns cursos ON LINE são tão exigentes quanto outros presenciais, sem contar que vemos insituições de renome cada vez mais apostando nessa modalidade.

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  2. A pós a distância cresce até mais que a graduação, na minha percepção. O aluno de modo geral já esta mais responsável e mais habilitado a lidar sozinho com a dificuldade de um curso mais elaborado.

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  3. Para quem faz pós nessa modalidade, como é o meu caso, não é surpresa esse aumento.
    Acredito que para a complementação de estudos de jovens e adultos, principalmente nesse nível de conhecimento, a EaD é bastante atrativa e com resultados altamente satisfatórios.

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  4. Concordo com o comentário da Carina, para as empresas, não existe distinção nas formas presencial ou à distância como pré-requisito. O que importa realmente é a habilidade e a competência do candidato verificada durante as fases de seleção.

    Na minha opinião, ainda levará muito tempo para que o governo implantar um sistema que insira no diploma do aluno sua nota obtida no Enade, automaticamente isso já seria um fator selecionador.

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  5. Concordo com a colocação de que as empresas não fazem distinção em relação a forma com que a pessoa fez seu curso de pós-graduação, porém, fica evidente o preconceito que ainda existe em relação aos cursos à distância. Só o tempo trará respostas sobre esse contexto, mas que é evidente o aumento dos cursos à distância no Brasil.

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  6. O EAD para os cursos de Pós-graduação é muito promissor, pois para profissionais que buscam uma especialização cada vez mais flexivel, que encaixe no tempo disponível.

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  7. Sem dúvida a EAD rompe barreiras e permite aos profissionais a tão cobrada atualização constante. Como professora universitária e pós graduanda nesta modalidade realmente acredito que ela é um facilitador para quem não pode se dedicar em horários fixos mas deseja - e precisa- continuar estudando.

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  8. Não me surpreende este aumento pois sabemos que o futuro com a EaD principalmente para as especializações é muito promissora, eu sou uma que faço uma especialização a distancia

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  9. Cada vez mais pessoas optam por uma modalidade de estudo a distância, isto tende a se tornar uma prática cada vez mais comum com o passar dos anos. Em partes podemos atribuir este aumento ao número cada vez maior de pessoas conectadas a internet e o grande desafio de locomoção que enfrentamos nas cidades, além claro, da comodidade e inexistência de centros de ensino superior em muitas cidades do país.

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  10. A educação a distância traz uma mudança significativa na forma como enxergamos o ensino. O paradigma de que o ensino está atrelado a presença de um professor em sala de aula tem mudado e a distância tem se mostrado como uma barreira inexistente, permitindo assim que as pessoas se tornem cada vez mais qualificadas.

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