tag:blogger.com,1999:blog-14379311222501576362024-03-12T19:31:19.739-07:00Políticas de Educação a Distância e Formação de Professores (Simone Medeiros)Este blog tem a intenção de refletir, mas, sobretudo, debater a Educação Pública do Brasil, numa perspectiva propositiva. Esperamos que o debate, construído neste espaço, possa contribuir para a construção de políticas e práticas educativas, tendo como centralidade a aprendizagem com qualidade social.Unknownnoreply@blogger.comBlogger89125tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-84543833327851970362012-09-07T13:32:00.000-07:002012-09-07T13:32:07.621-07:00NOTA DE ESCLARECIMENTOCar@s educadores(as) e seguidores deste blog,<br />
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Em virtude dos compromissos assumidos no período de elaboração da tese de doutoramento, tornou-se impossível a atualização diária deste blog. Mas, a partir de outubro retomaremos nossas atividades diárias e contamos com a participação de tod@s!!!!<br />
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Simone Medeiros. Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-2634231533502630992012-09-07T13:31:00.001-07:002012-09-07T13:31:16.687-07:00NOTA DE ESCLARECIMENTO:<br />
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Em virtude dos compromissos assumidos no período de elaboração da tese de doutoramento, tornou-se impossível a atualização diária deste blog. Mas, a partir de outubro retomaremos nossas atividades diárias e contamos com a participação de tod@s!!!!<br />
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Simone Medeiros. Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-8325466486127561882011-11-16T05:05:00.000-08:002011-11-16T05:07:41.277-08:00Estados não cumprem lei do piso nacional para professorprovada há mais de três anos, a lei nacional do piso do magistério não é cumprida em pelo menos 17 das 27 unidades da Federação, informa a reportagem de Fábio Takahashi e Luiza Bandeira, publicada na edição desta quarta-feira da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).<br /><br />A legislação prevê mínimo de R$ 1.187 a professores da educação básica pública, por 40 horas semanais, excluindo as gratificações.<br /><br />A lei também assegura que os docentes passem ao menos 33% desse tempo fora das aulas para poderem atender aos estudantes e preparar aulas.<br /><br />A regra visa melhorar as condições de trabalho dos docentes e atrair jovens mais bem preparados para o magistério.<br /><br />O levantamento da Folha mostra que a jornada extra-classe é o ponto mais desrespeitado da lei: 15 Estados a descumprem, incluindo São Paulo, onde 17% da carga é fora da classe. Entre esses 15, quatro (MG, RS, PA e BA) também não pagam o mínimo salarial.<br /><br />O ministério da Educação afirma que a lei deve ser aplicada imediatamente, mas que não pode obrigar Estados e municípios a isso.<br /><br />A maior parte dos Estados que descumprem a lei disse que vai se adequar à regra.<br /><br />A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação recomendou a seus sindicatos que entrem na Justiça. <br /><br />Clique <a href="http://www1.folha.uol.com.br/saber/1007195-estados-nao-cumprem-lei-do-piso-nacional-para-professor.shtml">aqui</a> e veja a TABELA COM A SITUAÇÃO DOS PROFESSORES NO BRASIL.<br /><br />FONTE: http://www.uol.com.brUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-31179162870042613652011-11-14T06:14:00.000-08:002011-11-14T06:23:46.631-08:00Políticas Docentes no Brasil: um estado da arte<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/-m34f5dOv0g8/TsEkbO7A4zI/AAAAAAAABHY/X_doB9fJLGE/s1600/capa.png"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 136px; height: 200px;" src="http://4.bp.blogspot.com/-m34f5dOv0g8/TsEkbO7A4zI/AAAAAAAABHY/X_doB9fJLGE/s200/capa.png" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5674857055744222002" /></a><br />O livro intitulado Políticas Docentes no Brasil: um estado da arte, de Bernardete Gatti, Elba Barreto e Marli André, revela a dinâmica das políticas docentes no Brasil, onde a autonomia dos entes federados, na elaboração e na implementação deleis em nível local, e das universidades, na formulação de cursos de formação de professores, impacta diretamente sobre o trabalho cotidiano nas escolas em todo o país. <br /><br />Acesse o livro na íntegra, clicando <a href="http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002121/212183por.pdf">aqui</a>.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-57346089216068561132011-11-14T05:53:00.001-08:002011-11-14T06:04:17.865-08:00Pesquisa mostra que apenas 2% dos jovens querem ser professoresA falta de professores qualificados ainda preocupa no Brasil, e a desvalorização da carreira faz com que muitos jovens prefiram outras profissões. Cerca de 600 mil professores que atuam na educação básica — que inclui a educação infantil e os ensinos fundamental e médio — não têm o preparo necessário à função, de acordo com o Ministério da Educação (MEC). E apenas 2% dos jovens querem cursar Pedagogia ou alguma licenciatura, segundo pesquisa da Fundação Carlos Chagas.<br /><br />Pela legislação atual, os professores da educação básica têm que ter nível superior. Porém, cerca de 600 mil dos quase dois milhões de docentes do país não possuem curso universitário, segundo o MEC. De acordo com o secretário de Ensino Superior do ministério, Luiz Cláudio Costa, cerca de 300 mil estão fazendo licenciaturas ou mestrado para se adequar à exigência.<br /><br />Na avaliação de especialistas, há carência de professores qualificados em diversas áreas, como nos primeiros anos da educação infantil e nas disciplinas de Física e Química.<br /><br />— Nas Ciências Biológicas, faltam professores praticamente em todos os setores. As redes procuram cobrir isso usando profissionais que, na sua formação, tangenciam as disciplinas (em que há falta de professores) — diz a pesquisadora Bernadete Gatti, colaboradora da Fundação Carlos Chagas.<br /><br />Como outros especialistas, Bernadete se preocupa com a queda no número de alunos de licenciatura ou Pedagogia. Segundo o MEC, esse número vem diminuindo na modalidade presencial, por causa da falta de interesse dos jovens. Em 2005, 1,2 milhão de alunos estudava alguma licenciatura, número que, em 2009, passou para 978 mil. No mesmo período, o número de alunos de Pedagogia caiu de 288 mil para 247 mil.<br /><br />Clique <a href="http://oglobo.globo.com/educacao/pesquisa-mostra-que-apenas-2-dos-jovens-querem-ser-professores-3234641">aqui </a>e veja a matéria na íntegra.<br /><br />FONTE: http://oglobo.globo.com/educacaoUnknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-75990546336885758902011-11-11T09:20:00.000-08:002011-11-11T09:21:32.732-08:00Ensino a Distância rebaixa qualidade da educação no paísA maioria dos alunos que cursam essa modalidade de ensino é constituída por pessoas com baixo poder aquisitivo<br /><br />Por Lúcia Rodrigues<br /><br />Um em cada cinco estudantes universitários brasileiros está matriculado em cursos de Educação a distância (EAD) no país. A nova modalidade educacional surgiu no final da década de 1990, mas foi nos anos 2000 que esse formato de curso ganhou projeção.<br /><br />O número de vagas oferecidas por empresas educacionais aumentou exponencialmente nesse período. Em 2000 eram 5.287 alunos matriculados em graduações a distância, em 2009 o total de universitários inscritos saltou para 838.125.<br /><br />O último dado oficial sobre o número de alunos matriculados nesse tipo de formato é o do Censo da Educação Superior de 2009. Mas a rapidez com que os cursos de educação a distância se dinamizaram no país leva a crer que, hoje, a cifra já ultrapassou a casa de um milhão de estudantes matriculados em graduações oferecidas nessa modalidade.<br /><br />Aparentemente democrática por ampliar o acesso à educação superior para um maior número de estudantes, a medida embute, na verdade, um forte componente ideológico. Cria no estudante a ilusão de que a qualificação garantirá o exercício pleno da profissão escolhida.<br /><br />Mascara a ausência de políticas efetivas dos governos federal e estaduais para suprir em quantidade satisfatória a falta de vagas presenciais em instituições públicas do país. Escamoteia o problema central e desencadeia outro seríssimo ao facilitar o rebaixamento na qualidade do ensino dos cursos oferecidos a distância.<br /><br />Na verdade, o ensino a distância foi o formato encontrado pelos governantes para diplomar pobres em massa e responder as metas educacionais impostas por organismos internacionais como o Banco Mundial e a Organização Mundial do Comércio, a OMC.<br /><br />Por isso, a garantia da qualidade dos cursos de graduação a distância não é a preocupação central desses dirigentes. Ao invés de investirem pesadamente na expansão de vagas em instituições públicas presenciais, enaltecem o “caráter democrático” desse modelo educacional que permite a um número expressivo de estudantes cursarem uma faculdade privada a distância.<br /><br />Clique <a href="http://carosamigos.terra.com.br/index2/index.php/component/content/article/157-edicao-175/2069-ensino-a-distancia-rebaixa-qualidade-da-educacao-no-pais">aqui</a> e veja a matéria completa.<br /><br />FONTE: Revista Caros Amigos.Unknownnoreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-3511517170998462342011-11-11T03:37:00.000-08:002011-11-11T03:38:59.051-08:00Professores estão excluídos do debate público sobre política educacional na América Latina, segundo pesquisaFlávia Albuquerque<br />Repórter da Agência Brasil<br /><br />São Paulo – Os professores estão fora do debate público sobre a educação e suas vozes não estão presentes nas coberturas jornalística da América Latina, segundo pesquisa do Observatório da Educação feita em 18 jornais do continente. Foram analisadas mais de 1.200 reportagens de maio a julho deste ano. As matérias indicam que as políticas públicas implantadas, os novos temas, disciplinas e materiais para as aulas são modificados sem que os professores sejam consultados sobre a política educacional.<br /><br />“O professor é sempre um personagem e nunca uma fonte para balizar a política pública. E a má qualidade do ensino é sempre atribuída a eles. Estão sendo responsabilizados, mas não têm seu direito de resposta”, disse Fernanda Campagnucci, editora do Observatório da Educação, que participou do lançamento de Rede pela Valorização dos Docentes Latino-Americanos, hoje (9), na capital paulista.<br /><br />Segundo Fernanda, a análise indicou que entre os temas mais comentados nos jornais estão a qualidade, seguida dos sistemas de avaliação, problemas de infraestrutura e violência nas escolas. Depois aparece a questão das tecnologias de informação na educação. “Nesse caso, dependendo do enfoque, entra em conflito com o docente, porque tem problemas de informação e uma ideia de que o aluno não precisa do professor para aprender porque consegue aprender sozinho com o computador”. Outro problema destacado nas reportagens analisadas são as greves e paralisações.<br /><br />A vice-presidente da Internacional de Educação da América Latina, Fátima Aparecida Silva, disse que no geral a categoria dos professores é composta principalmente por mulheres, que chegam a ser 80% no ensino infantil e médio, enquanto no superior há mais homens. Além disso, apontou que os professores estão envelhecendo ao redor do mundo, já que a média de idade é de 45 anos. “A profissão não atrai mais gente jovem. Nos últimos dez anos, os mais novos ficam cerca de quatro anos dando aula até encontrar outra ocupação melhor.”<br /><br />A ausência de formação é presente em todos os países, assim como a fata de um processo de negociação que traga valorização para a profissão, com diferenças entre a zona rural e urbana, tanto na formação quanto na remuneração. “Quando conversamos com os professores que vivem o dia a dia da aula, percebemos que eles reclamam ainda do número excessivo de alunos em sala de aula e da falta de participação nas políticas públicas, além da ausência de plano de carreira e do ressentimento por serem culpados pela má qualidade educacional.”<br /><br />Veja a matéria na íntegra, clicando <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-11-09/professores-estao-excluidos-do-debate-publico-sobre-politica-educacional-na-america-latina-segundo-pe">aqui</a>.<br /><br />FONTE: Agência Brasil.Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-39171498633162057842011-11-07T15:42:00.000-08:002011-11-07T15:44:02.821-08:00Educação a distância já responde por quase 15% das matrículas no ensino superiorA educação a distância (EaD) já responde por 14,6% das matrículas de graduação no ensino superior do País, segundo dados do Censo da Educação Superior de 2010, divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério da Educação (MEC). <br /><br />O número de estudantes em busca do diploma chegou a 6.379.299 em 2.377 instituições de ensino superior. Os dados referem-se a 2010.<br /><br />Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, o crescimento da modalidade a distância só não é maior porque o governo está dando “um ritmo” para que a expansão não ocorra em prejuízo da qualidade. “Na década de 1990 nós tivemos um crescimento (na educação presencial) que não estava bem administrado e nós não queremos que o mesmo aconteça com a EaD. O que queremos é um crescimento sustentável.” Segundo ele, o percentual de matrículas na EaD no Brasil pode ser considerado baixo em relação a outros países em que a modalidade responde por mais da metade das matrículas.<br /><br />As matrículas continuam concentradas (74%) nas instituições privadas, mas houve um crescimento de 12% no número de alunos das escolas públicas. Entre as instituições públicas de ensino superior, as municipais respondem por 1,6% do total das matrículas, as estaduais por 9,4% e as federais por 14,7%.<br /><br />Clique <a href="http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,educacao-a-distancia-ja-responde-por-quase-15-das-matriculas-no-ensino-superior,795679,0.htm">aqui</a> e veja a matéria completa.Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-90509886587278985012011-11-07T15:37:00.000-08:002011-11-07T15:38:57.832-08:00Matrículas no ensino superior no Brasil subiram 110% na décadaAs matrículas no ensino superior no Brasil subiram 110% entre 2001 e 2010. Os dados do Censo da Educação Superior, divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério da Educação (MEC), mostram que as matrículas chegaram a 6,4 milhões de pessoas. No entanto, apesar do avanço significativo da educação pública, as vagas ainda se concentram majoritariamente nas instituições privadas, com 74,2% do total. <br /><br />Veja a matéria completa clicando <a href="http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,matriculas-no-ensino-superior-no-brasil-subiram-110-na-decada,795696,0.htm">aqui</a>.<br /><br />FONTE: www.estadao.com.brUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-4430929749203514592011-11-06T15:48:00.000-08:002011-11-06T15:51:06.711-08:00O Plano Nacional de Educação e a expansão do audiovisual no BrasilO Plano Nacional de Educação - PNE - é um grande programa de expansão educacional que foi apresentado pelo Ministério da Educação e está em debate no Congresso Nacional. Uma de suas metas é de garantir a conexão à Internet de todas as escolas públicas do país por meio de Banda Larga até 2016. Este acesso, além de ser um oportuno instrumento pedagógico, também vai ampliar a integração de crianças e jovens ao mundo digital e o primeiro e principal impacto será nas regiões de interior do norte, nordeste e centro-oeste. Vale lembrar que este processo será simultâneo à ampliação do tempo escolar que pode chegar a 7 horas diárias em metade das escolas públicas de educação básica do país em 10 anos. A expansão das Universidades Públicas e dos Institutos Federais de Educação Tecnológica de Ensino Médio também aponta nesta mesma tendência.<br /><br />Observando mais especificamente a proposta de conexão rápida à internet nestas instituições educacionais, vemos que ela ampliará a circulação de conteúdos audiovisuais e será um gigantesco espaço para as obras brasileiras. O consumo prioritário será o de obras educacionais em todas as suas dimensões, como portais especializados, games educativos e materiais didáticos das mais diferentes temáticas e metodologias, mas o acesso regular ao audiovisual nas instituições escolares também estimulará a demanda por todos os tipos de conteúdo.<br /><br />A rede digital que integrará toda a infância e juventude do país também será um espaço privilegiado de fruição cultural, permitindo o acesso à cinematografia, fotografia, artes visuais, dramaturgia, música e literatura, constituindo-se, também, num importante e necessário instrumento de formação e exercício de cidadania cultural.<br /><br />Clique <a href="http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=18905">aqui</a> e veja a matéria na íntegra.<br /><br />FONTE: http://www.cartamaior.com.brUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-6555801022058139862011-11-01T05:57:00.000-07:002011-11-01T05:59:43.879-07:00Prova para professores é mais uma jabuticabaJoão Batista Araujo e Oliveira, Ph.D em Educação, é presidente do Instituto Alfa e Beto - O Estado de S.Paulo<br /><br />Sempre julguei que uma prova nacional para professores fosse uma boa solução. Selecionaria pessoas equipadas para o magistério e apontaria às instituições formadoras aspectos importantes na preparação dos recursos humanos. A recente iniciativa do Ministério da Educação (MEC) mostrou-me que meu repentino otimismo era infundado. Mais uma vez, venceram as corporações. O documento produzido pela comissão responsável reproduz a geleia geral característica dos cursos de Pedagogia, ancorados em teorias da moda, sem fundamentação nem compromisso com os graves problemas da formação do professor, em especial nas matérias básicas. As audiências públicas e os órgãos responsáveis pelos sistemas de ensino não trouxeram racionalidade ao debate.<br /><br />A menção de que experiências de outros países foram consideradas tampouco diz grande coisa, tendo em vista a seletiva capacidade de ouvir dos que conduzem tais questões. A modelagem do exame com base no famigerado Enem, o mais frágil e controvertido dos testes produzidos pelo MEC, aumenta o pessimismo.<br /><br />Falta racionalidade à proposta que foi apresentada para debate pelo MEC: uma matriz com três dimensões, dez "competências" e dez "eixos" do conhecimento. Inexiste diferenciação entre professores de creches, pré-escolas e séries iniciais. Os conteúdos das disciplinas centrais - elaborados por comissões formadas por vários especialistas - ocupam 3 a 4 linhas cada, num documento de 15 páginas. Não é possível que essa seja a única contribuição de tão selecionado grupo.<br /><br />Clique <a href="http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,prova-para-professores--e-mais-uma-jabuticaba-,792703,0.htm">aqui</a> e veja a íntegra da matéria.<br /><br />FONTE: www.estadao.com.brUnknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-46232031509301410582011-10-25T06:55:00.000-07:002011-10-25T06:57:45.201-07:00A educação e a cibernética socialPor Ivone Boechat<br /><br />A partir do aperfeiçoamento da comunicação, a humanidade já não era a mesma. A linguagem do poder econômico mudou definitivamente a comunicação global. George Orwell, 1903 – 1950, (na verdade Arthur Blair é seu nome verdadeiro) descreveu em livro todas as suas vivências como guarda na Birmânia ou como professor (A Filha do Reverendo).<br /><br />Sua obra-prima é a distopia (utopia negativa) de 1984, onde Orwell previu um mundo controlado através da tecnologia, onde a novilíngua e o duplipensar estariam presentes. A novilíngua seria uma adaptação calculada do idioma britânico. Cada um destes temas pode ser interpretado em sentido oposto, dependendo do seu uso: “guerra é paz, liberdade é escravidão, ignorância é força. Crimidéia não acarreta a morte, Crimidéia é a morte”. A teletela apregoada por Orwell é muito mais do que uma televisão ou um computador, a teletela é um aparelho que envia e capta voz e imagem, facilitando o controle dos cidadãos.<br /><br />O historiador Eric Hobsbawn, que nasceu no dia 9 de junho de 1917, em Alexandria, no Egito, contribuiu com sua análise sobre este mundo cibernético e adverte: “Os desatentos devem abrir os olhos. Urgente. Porque, pelo menos quatro revoluções silenciosas estão em curso. Sem estrondos, abalos ou explosões espetaculares, este quarteto de revoluções - na comunicação, na informação, nos transportes e na biologia - afetará a vida de cada um dos habitantes do planeta.<br /><br />Veja a matéria completa clicando <a href="http://www.anj.org.br/jornaleeducacao/biblioteca/artigos/a-educacao-e-a-cibernetica-social">aqui</a>.<br /><br />FONTE: Programa Jornal e Educação.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-78843838176291913632011-10-22T15:17:00.000-07:002011-10-22T15:18:44.407-07:00Governo desiste de ampliar ano letivo, diz secretária de Educação BásicaBrasília – A secretária de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), Maria do Pilar Lacerda, disse hoje (20), nas páginas pessoais dela no Twitter e no Facebook, que o governo desistiu da ideia de ampliar os dias letivos das escolas de educação básica. A proposta havia sido anunciada pelo ministro Fernando Haddad em setembro, como forma de ampliar o tempo de permanência dos alunos na escola.<br /><br />O MEC não confirma oficialmente a decisão, mas, segundo Pilar, o ministro reuniu-se com entidades que representam professores, estudantes, gestores e universidades e o consenso é que os atuais 200 dias letivos sejam mantidos. A ampliação deverá se dar pela ampliação da jornada diária. “O Legislativo receberá a proposta consensuada nessa reunião e assumida pelo MEC”, disse Pilar, sem definir qual seria o mínimo de horas-aula.<br /><br />Atualmente, o ano letivo tem 200 dias, com carga horária de 800 horas. O aumento de quatro para cinco horas diárias, por exemplo, ampliaria a carga horária para mil horas. Em alguns países da Europa, Ásia e até mesmo da América Latina, a jornada chega a 1,2 mil horas anuais, como no México, ou 1,1 mil horas, como na Argentina.<br /><br />FONTE: http://agenciabrasil.ebc.com.brUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-60113206036455625482011-10-22T15:13:00.000-07:002011-10-22T15:16:30.169-07:00Instalada comissão especial que analisará qualidade da educaçãoFoi instalada nesta quarta-feira (19) a comissão especial responsável por analisar o projeto de lei (PL 7420/06) que dispõe sobre a qualidade da educação básica e a responsabilidade dos gestores públicos na sua promoção.<br /><br />A proposta, da ex-deputada Professora Raquel Teixeira, determina que a educação básica, em cada rede e sistema de ensino do País, obedeça a critérios obrigatórios de qualidade, entre os quais a jornada escolar universal em tempo integral de pelo menos sete horas diárias no ensino fundamental, e de cinco horas no ensino médio. Pela proposição, o magistério público também deve contar com plano de carreira e exigir titulação mínima de todos os profissionais da educação.<br /><br />Após a instalação da comissão, o deputado Newton Lima (PT-SP) foi eleito presidente. Os deputados Paulo Rubem Santiago (PDT-PE), Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO) e Jorginho Mello (PSDB-SC) foram escolhidos vice-presidentes.<br /><br />Pelo projeto, a qualidade do ensino básico será periodicamente aferida por processo nacional de avaliação escolar, conduzido pela União, por intermédio do Ministério da Educação. Os gestores públicos do sistema serão responsabilizados pela obtenção dos padrões mínimos de qualidade.<br /><br />Para o deputado Andre Moura (PSC-SE), um dos integrantes da comissão, o projeto “constitui inegável avanço em relação às regras anteriores, ao tomarmos por base a Constituição de 1988”. “A proposta estabelece importantes princípios e práticas destinados a assegurar a educação escolar a todos os brasileiros. Estabelece ainda responsabilidades dos entes federados e financiamento”, afirma Moura. “Com o objetivo de garantir a qualidade, o projeto estabelece relevantes mecanismos de avaliação”, opina ainda o deputado.<br /><br />Veja a matéria na íntegra clicando <a href="http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/instalada-comissao-especial-que-analisara-qualidade-da-educacao/n1597301366531.html">aqui</a>.<br /><br />FONTE: Agência Câmara.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-60188344062493967792011-10-19T05:45:00.000-07:002011-10-19T05:47:48.838-07:00Escolas da América Latina e do Caribe têm infraestrutura precária, mostra estudo do BIDBrasília – A infraestrutura e o acesso a serviços básicos de eletricidade, água, esgoto e telefone são "altamente deficientes" nas escolas da América Latina e do Caribe. Em 40% das escolas públicas e privadas, não há biblioteca, 88% não têm laboratório de ciências, 65% não contam com salas de informática e 35% não oferecem espaço para prática esportiva. Os dados constam do relatório Infraestrutura Escolar e Aprendizagem da Educação Básica Latino-Americana, lançado hoje (18) pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).<br /><br />O estudo leva em consideração informações sobre 16 países, incluindo o Brasil. Uma das conclusões é que há grande disparidade entre a infraestrutura disponível nas escolas particulares em relação à rede pública e ainda entre as que se localizam nas cidades em comparação às do campo.<br /><br />A condição dos estabelecimentos de ensino que atendem à quinta parte mais pobre é ainda mais grave. Segundo o relatório, só a metade deles tem acesso à água potável e eletricidade, apenas 4% têm acesso à linha telefônica, mais da metade não têm biblioteca e quase nenhum tem laboratório de ciências, ginásio de esportes ou sala de computação. “Essas deficiências minimizam o potencial da escola em mitigar ou compensar as iniquidades que as crianças trazem de casa, já que muitas dessas carências estão replicadas nos lares dos estudantes”, aponta.<br /><br />A comparação entre os países mostra que aqueles localizados na América Central apresentam os maiores déficits nos parâmetros medidos, seguidos pelo Paraguai e Equador, na América do Sul. Na outra ponta, estão os países do Conesul (Chile, Argentina e Uruguai), que contam com a melhor infraestrutura física. O Brasil, assim como o México e a Colômbia, ocupa posição intermediária entre as variáveis analisadas. O estudo destaca que, no Brasil, menos de 10% das escolas têm laboratórios de ciências, situação que se repete em El Salvador, na Nicarágua e Costa Rica.<br /><br />Clique <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-10-18/escolas-da-america-latina-e-do-caribe-tem-infraestrutura-precaria-mostra-estudo-do-bid">aqui</a> e veja a matéria na íntegra.<br /><br />FONTE: http://agenciabrasil.ebc.com.brUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-88109464297990732562011-10-19T05:43:00.000-07:002011-10-19T05:44:56.116-07:00Programa que amplia o acesso ao ensino técnico é aprovado no SenadoO Senado Federal aprovou na terça-feira, 18, o Projeto de Lei nº 78/2011, originário da Câmara dos Deputados, que cria o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). O texto segue agora para a sanção da presidenta da República, Dilma Rousseff.<br /><br />O Pronatec oferece um conjunto de ações destinadas a ampliar e democratizar a oferta de vagas na educação profissional brasileira. A meta é beneficiar até 8 milhões de brasileiros com cursos técnicos oferecidos pela Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, redes estaduais de educação, Sistema S, redes particulares de educação e entidades particulares sem fins lucrativos.<br /><br />A Rede Federal, em processo de expansão, ganhará mais 208 escolas —88 serão entregues ao longo de 2012. O programa Brasil Profissionalizado já firmou convênios de R$ 1,5 bilhão para a construção de 180 escolas técnicas estaduais e reforma de outras 500. O Pronatec também prevê a ampliação do programa Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec Brasil), que proporciona formação prática por meio de laboratórios móveis.<br /><br />Com o Pronatec, está prevista também a concessão de bolsas de formação para estudantes em cursos técnicos e de trabalhadores em cursos de formação inicial e continuada. O novo programa prevê ainda o benefício do Fundo de Financiamento ao Estudante de Nível Superior (Fies) para cursos técnicos e o acesso a sistemas de financiamento para empresas que pretendam qualificar seus trabalhadores. <br /><br />FONTE: http://portal.mec.gov.brUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-8145082193197349332011-10-17T12:10:00.000-07:002011-10-17T12:46:05.478-07:00Brasil Econômico: Ensino superior gera disputa por R$ 58 bi entre ministériosExpectativa por saída do ministro da Educação, Fernando Haddad, faz avançar projeto de lei que tira recursos da pasta.<br /><br />Há uma inquietação na área de educação do país.<br /><br />A expectativa de saída de Fernando Haddad, que há seis anos está à frente do Ministério da Educação (MEC), para concorrer às prévias do PT à Prefeitura da São Paulo, põe em xeque a questão da nova liderança do MEC.<br /><br />E enquanto enfrenta a ameaça de instabilidade institucional, a pasta ainda corre o risco de sofrer um golpe maior: perder a gestão do ensino superior do país.<br /><br />No mês passado, a Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado aprovou um projeto de lei (PLS 518/2009) do senador Cristovam Buarque que transfere a gestão do ensino superior para o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).<br /><br />Haddad é eminentemente contra o projeto. Aloizio Mercadante, do MCT, por outro lado, mostra-se muito simpático a ideia. E ambos têm razão. Afinal, está em jogo um orçamento, que só neste ano, chegou a R$ 58 bilhões, segundo dados do Portal Siga Brasil, só para a gestão de universidades federais e manutenção dos hospitais universitários.<br /><br />O valor é 85% do orçamento do MEC para o ano, de R$ 67,5 bilhões. E quase sete vezes o parco orçamento da pasta de Ciências e Tecnologia de R$ 7,5 bilhões, que tem menos recursos que a Presidência da República, com seus R$ 8 bilhões anuais.<br /><br />Clique <a href="http://www.campanhaeducacao.org.br/?idn=460">aqui</a> e veja a matéria completa.<br /><br />FONTE: http://www.campanhaeducacao.org.brUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-80318228770572780862011-10-14T15:02:00.001-07:002011-10-14T15:03:43.217-07:00Só universidade federal pode revalidar diploma de graduação a distânciaA revalidação de diplomas de cursos de graduação a distância emitidos por instituições estrangeiras passa a ser de responsabilidade exclusiva das universidades federais credenciadas pelo Ministério da Educação, desde que ofereçam curso equivalente na mesma modalidade. A norma foi estabelecida pela Portaria Normativa nº 21 do MEC, publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 14, seção 1, página 15.<br /><br />A consulta às instituições credenciadas para a oferta dessa modalidade de ensino pode ser feita na página eletrônica do Sistema de Consulta de Instituições Credenciadas para Educação a Distância e Polos de Apoio Presencial (Siead) do MEC. A relação dos cursos oferecidos está disponível no Cadastro e-MEC.<br /><br />Para mais informações clique <a href="http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17132">aqui.</a><br /><br />FONTE: http://www.mec.gov.brUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-60547582543510542642011-10-14T11:14:00.000-07:002011-10-14T11:29:27.925-07:00Ministério da Educação de BaseHoje o ministro apenas avalia com o Ideb e o Enem e coloca toda a culpa do fracasso educacional nos prefeitos e governadores<br /><br />Senhora presidenta, durante os meses em que fui ministro do presidente Lula recebi mais de 350 parlamentares em audiências. Apenas um fez pedido relacionado à educação fundamental. Na verdade, o MEC é um ministério do ensino superior e o ministro é forçado a limitar sua ação e a comemorar seus feitos nessa área. A execução das ações educacionais para os 50 milhões de alunos recai sobre os prefeitos e governadores.<br /><br />Os governos FHC e Lula têm o que comemorar sobre o ensino superior. O primeiro, o aumento no número de alunos no sistema privado; o segundo, o apoio às universidades estatais federais, o financiamento das mensalidades dos alunos nas particulares, novas universidades estatais e escolas técnicas e criação do Fundef/Fundeb para forçar estados e municípios a investir na educação.<br /><br />Graças ao programa Bolsa Escola foi possível avançar na universalização da matrícula, mas não na frequência, nem na assistência, ainda menos no aprendizado. O Lula sancionou a lei do Senado para o piso salarial do professor, mas o valor é mínimo e até hoje não é cumprido em nove estados. Houve várias greves nos últimos meses, mas o MEC não tomou conhecimento delas. A sétima economia do mundo continua em 88.º lugar em educação. <br /><br />Veja a matéria na íntegra <a href="http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/conteudo.phtml?tl=1&id=1180266&tit=Ministerio-da-Educacao-de-Base">aqui</a>.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">ATENÇÃO:<br /><br />É BOM ACOMPANHARMOS COM MUITA CAUTELA MAIS ESTA DO SENADOR CRISTOVAM BUARQUE... SÓ FALTAVA ESTA!!!! BASTA A DESESTRUTURAÇÃO E ESVAZIAMENTO QUE TEM SIDO FEITO DO MEC NESTA PRIMEIRA DÉCADA DO SÉCULO XXI...</span>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-45135155099635575982011-10-14T05:42:00.000-07:002011-10-14T05:45:15.223-07:00Haddad diz que Orçamento da Educação em 2012 receberá entre 7% e 10% do PIBRIO - O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira que a expectativa de investimento na educação do Orçamento de 2012 ficará entre 7 e 10% do PIB Brasileiro.<br /><br />- Não vai ser menos que 7% e nem mais que 10%. Espero contar com o apoio do Congresso - disse o ministro, quer participou do primeiro encontro "Pensando o Desenvolvimento do Brasil - Desafios e Perspectivas para Educação Básica", na Fundação Getúlio Vargas.<br /><br />Na ocasião, Haddad defendeu também a reforma do Ensino Médio, incluindo, o fim do vestibular e aulas em tempo integral. O ministro informou que já há 600 escolas de Ensino Médio em tempo integral, em uma espécie de programa piloto da pasta.<br /><br />Segundo ele, já existe um processo de substituição do vestibular: o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O ministro minimizou problemas no exame, citando que China, Inglaterra e Estados Unidos também registraram situações semelhantes em seus exames nacionais.<br /><br />Veja a matéria completa <a href="http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2011/10/10/haddad-diz-que-orcamento-da-educacao-em-2012-recebera-entre-7-10-do-pib-925543871.asp">aqui.</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-44562987694669485062011-10-14T05:29:00.000-07:002011-10-14T05:31:37.840-07:00Computador chega sem preparo dos docentesRIO - Embora ainda sob avaliação do governo federal, o programa Um Computador por Aluno (UCA) já recebeu adesão de 220 municípios e Estados interessados em comprar 204 mil máquinas.<br /><br />Para aproveitar a isenção fiscal que reduz o preço de cada equipamento para até R$ 344, parte das secretarias de Educação comprou os netbooks antes de capacitar professores. Pesquisa do Instituto de Economia da UFRJ mostra que a preparação dos docentes é uma barreira para o sucesso do programa.<br /><br />Em seis municípios que integraram o projeto-piloto, foi relatada preocupação dos professores com a “falta de planejamento”, a “chegada brusca” dos netbooks e a falta de estrutura física e elétrica. Mas docente reconheceram os benefícios do uso dos equipamentos, como a inclusão digital dos alunos e das famílias.<br /><br />Na primeira fase , o governo distribuiu 150 mil computadores a 300 escolas. Na etapa atual, lançada em dezembro passado, foi feito registro de preços para 600 mil netbooks, que custam R$ 344,18 no Centro-Oeste, no Norte e no Sudeste e R$ 376,94 no Nordeste e no Sul. Cada Estado ou município decide se adere ou não, pagando com recursos próprios ou a partir de linha de financiamento do BNDES.<br /><br />Para o Ministério da Educação, os efeitos concretos só poderão ser percebidos a longo prazo. “Pode levar até cinco anos para conseguirmos provar se aquela ferramenta melhorou a capacidade de aprendizagem”, afirma Mauro Moura, coordenador de Tecnologia do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, que gerencia o UCA. <br /><br />Veja a matéria completa clicando <a href="http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,computador-chega-sem-preparo-dos-docentes,785036,0.htm">aqui</a>.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-58802455752438538842011-10-10T07:34:00.000-07:002011-10-10T07:36:38.332-07:00Após 3 anos da lei, 6 Estados ainda não pagam piso a professoresSancionada pelo então presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva em julho de 2008, a lei 11.738, que estabelece o piso nacional para os professores da educação básica, ainda não é cumprida em seis Estados brasileiros. Após a contestação da constitucionalidade da lei por governadores, o Supremo Tribunal Federal (STF) publicou acórdão em agosto deste ano confirmando a validade do piso como vencimento básico. Apesar disso, para os professores de Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Goiás, Maranhão, Pará e Amapá, receber o mínimo de R$ 1.187 ainda parece ser uma realidade distante. <br /><br />Veja a matéria na íntegra, clicando <a href="http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5386917-EI8266,00-Apos+anos+da+lei+Estados+ainda+nao+pagam+piso+a+professores.html">aqui</a>.<br /><br />FONTE: http://noticias.terra.com.br/educacaoUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-4196775222113854912011-09-28T11:54:00.000-07:002011-09-28T12:00:22.409-07:00Das Políticas de Governo à Política de Estado: reflexões sobre a atual agenda educacional brasileiraDas Políticas de Governo à Política de Estado: reflexões sobre a atual agenda educacional brasileira é um artigo recém publicado pela Profa. Dra. Dalila Andrade Oliveira, na Revista Educação & Sociedade, v. 32, n. 115, p. 323-337, abr.-jun. 2011.<br /><br />RESUMO: O artigo discute as políticas educacionais na atualidade, buscando<br />analisar o contexto que engendra a Conferência Nacional de Educação (CONAE),<br />sua principal proposta e os desdobramentos a partir de sua realização até a apresentação do Projeto de Lei n. 8.035/10 que propõe o novo Plano Nacional de<br />Educação (PNE). Identifica como principal proposição da referida Conferência<br />a constituição de um Sistema Nacional de Educação. Procura também compreender<br />as razões que poderiam explicar tal proposição, após duas décadas de reformas que apontam para a descentralização e desregulamentação, e os conceitos que podem orientar a organização sistêmica em educação. Por fi m, o texto busca explorar a relação entre políticas de governo e política de Estado, trazendo algumas indagações sobre os riscos e as possibilidades de mudança no plano legal que poderiam enfrentar os principais problemas apontados para a educação brasileira na atualidade, demonstrando a contradição entre a proposição de sistema defendida na CONAE e sua ausência no projeto de lei do novo PNE.<br /><br />Clique <a href="http://www.scielo.br/pdf/es/v32n115/v32n115a05.pdf">aqui</a> e acesse o artigo na íntegra.Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-43314073808538014612011-09-22T14:52:00.000-07:002011-09-22T14:54:14.188-07:00Avaliação do ensino superior, triste realidadeConforme noticiado pelo Estado (13/9), os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) mostraram que as escolas públicas de ensino médio, mais uma vez, ficaram no fim da fila. Diante dos maus resultados, o ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou: "Às vezes, condições socioeconômicas explicam mais o resultado da escola que o trabalho do professor". A afirmação encontra respaldo nos pesquisadores em educação, que destacam a importância que tem um ambiente familiar mais escolarizado no desenvolvimento educacional dos jovens.<br /><br />Com isso, ocorre no Brasil um grave paradoxo educacional, em que os alunos das famílias mais ricas, que estudaram em escolas particulares, entram nas instituições públicas, enquanto os oriundos das camadas mais pobres, que estudaram em escolas públicas, vão para as instituições particulares, já que não conseguem vencer a disputa do vestibular. Além disso, os primeiros estudam de graça, enquanto os segundos têm de pagar a sua mensalidade. O sistema não poderia ser mais cruel.<br /><br />Clique <a href="http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,avaliacao-do-ensino--superior-triste-realidade-,775414,0.htm">aqui</a> e veja a matéria na íntegra.<br /><br />FONTE: Estado de São Paulo.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1437931122250157636.post-32175191015379429812011-09-22T13:07:00.000-07:002011-09-22T14:02:43.502-07:00Para senador, divisão do MEC fortaleceria ensino básicoO senador Cristovam Buarque (PDT-DF) acredita que uma divisão no MEC fará com que o ensino básico passe a ser mais valorizado no País. Ele é o autor do projeto, aprovado nesta quarta-feira pela Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, que pretende tirar do ministério a responsabilidade pelo ensino superior. "Hoje, 70% do que a União investe em educação vai para o ensino superior. Com um ministro cuidando apenas da educação básica, isso vai mudar", afirma Buarque. <br /><br />Acesse a matéria <a href="http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,para-senador-divisao-do-mec-fortaleceria-ensino-basico,775669,0.htm">aqui</a>.<br /><br />FONTE: Estadão.eduUnknownnoreply@blogger.com0